domingo, 27 de fevereiro de 2011

Line those Arab eyes - Arabic pink purple makeup


Tutorial : Misschievous

Arabian Peacock: Colorful Arab makeup

Tutorial : Misschievous

Dramatic Purple Smokey Eyes Makeup

Tutorial : Misschievous

Estilos: Americano

Ao longo do século XX, surgiram casas noturnas de imigrantes do Oriente Médio onde vários deles se reuniam para apreciar a música e a dança de seus países. Geralmente, eles eram um grupo misto formado por árabes, armênios, turcos, gregos e persas. A música seria uma mistura de canções populares de todas essas diferentes culturas. As dançarinas eram as próprias imigrantes e, mais tarde, seriam americanas que se apaixonaram pelo Oriente Médio após conhecerem sua cultura, música e dança. Elas aprenderam através de filmes, postais, pinturas e qualquer outra coisa que chegasse às suas mãos. E assim surgia um estilo único de Dança Oriental que misturava influências de diferentes países do Oriente Médio e muita imaginação.

Algumas das características que diferenciam o Estilo Americano, além de uma grande mistura de elementos de várias culturas do Oriente Médio, incluem uma maior utilização dos snujs, danças com véus, espadas e cobras. Alguns nomes importantes desse estilo incluem Nejla Ates, Ozel Turkbas, Semra, Morocco, Serena Wilson, Ibrahim Farrah, Bert Balladine, Jamila Salimpour, Nakish, dentre muitos outros. Da nova geração, Ansuya e Piper são grandes representantes do Estilo Americano.

Estilo Americano Contemporâneo

Muitas dançarinas americanas e outras dançarinas em todo o mundo dão continuidade à eclética tradição do Estilo Americano de Dança do Ventre, fundindo vários elementos de diferentes culturas do Oriente Médio. Muitas delas levaram a coisa mais adiante e incorporaram elementos como Jazz, Balé, Dança Moderna, Dança Latina, Dança Espanhola e Flamenco, Dança Cigana, Hip Hop, Dança Indiana, etc. Além disso, as dançarinas procuraram viajar para o Oriente Médio para saber o que as comunidades de dança do Egito, Líbano e Turquia estão desenvolvendo atualmente.

Enquanto as dançarinas continuam tendo um forte vocabulário com base árabe ou turca em seu repertório, uma grande variedade de fusões é aceita sob o título de "Dança do Ventre". Dessa forma, há também uma tendência maior de apresentações no estilo teatral.

Ainda que existam estilos definidos de Dança do Ventre, uma constante troca de elementos entre todos eles. Muitas dançarinas que poderiam se encaixar na categoria de Estilo Americano podem ao mesmo tempo se encaixar em outro estilo. Por exemplo, a dançarina Jillina, coreógrafa do Belly Dance Super Stars, inclui uma boa dose de fusões em suas coreografias em grupo, mas como dançarina solo utiliza um estilo próximo do que pode-se chamar de Estilo Egípcio Moderno.

Algumas notáveis dançarinas e alguns grupos que realmente representam as tendências da Dança do Ventre Americana Contemporânea incluem: Suhaila Salimpour, Belly Dance Super Stars, Bellyqueen, Dalia Carrella (para sua "Dunyavi Gipsy"), Elena Lentini e Tamalyn Dahlal (para as suas apresentações teatrais), para citar apenas alguns nomes.

Fonte: Dança do Ventre Brasil

Estilos: Egípcio

O Estilo Egípcio, como o próprio nome já diz, é oriundo do Egito, destacando-se as cidades do Cairo e Alexandria. As estrelas de dança egípcia ganharam fama por se diferenciarem das dançarinas do ventre em geral, também se diferenciando muito entre si. Dessa forma há uma grande variedade de interpretações dentro deste estilo, mas ainda assim, há certos elementos que parecem comuns à dança do ventre egípcia. Geralmente, as dançarinas acompanham mais o ritmo de um instrumento do que a melodia, ainda que existam dançarinas que dancem um tanto "melodicamente" às vezes. Elas também possuem um estilo um tanto leve, o que faz a dança parecer muito fundamentada e tradicional. Assim como acontece com todas as danças orientais, a dança do ventre egípcia é profundamente mergulhada na música folclórica e na dança do Egito. Os ritmos Saidi e suas variações, por exemplo, são muito comuns.


Muitos elementos diferenciam a Era de Ouro do Estilo Egípcio dos estilos mais modernos. A Era de Ouro faz referência às estrelas da dança egípcia dos anos de 1920 a 1950. Alguns dos nomes mais famosos daquela época incluem Samia Gamal, Tahia Carioca, Naima Akef e poderia se estender às gerações seguintes como Souhair Zaki, Nagwa Fouad, Fifi Abdo, Mona Said e Aza Sharif. O estilo egípcio moderno relaciona-se com as tendências mais atuais na dança oriental egípcia. Algumas delas incluem elementos do balé e da dança moderna. Grandes nomes da dança do ventre egípcia são Dina, Tito e Randa Kamal. Há também muitos dançarinos de outra nacionalidades que adotaram o estilo egípcio em sua própria dança. Alguns nomes merecem destaque como Orit (Israel), Leila (EUA), Sahra Kent (EUA), Yasmin (EUA), Nour (Rússia), Asmahan (Argentina) e Soraya (Brasil).


Fonte: Dança do Ventre Brasil

Estilos: Turco

Os estilos turco e oriental e os estilos árabes de Dança do Ventre compartilham o mesmo vocabulário de dança. No entanto, o estilo turco é influenciado por várias danças folclóricas da Turquia, assim como as danças folclóricas dos ciganos que vivem no país. Muitas dançarinas e músicos são ciganos e deram seu próprio toque especial à dança.
Há geralmente ritmos populares com uma estrutura de 5, 7 ou 9 tempos juntamente com ritmos de 4 e 8 tempos. O Estilo Turco Clássico possui alguns pontos em comum com as eras de Ouro e Clássica do Egito e do Líbano, mas também possui um caráter patriótico muito forte oriundo da época do Império Otomano. No entanto, o atual estilo turco de Dança do Ventre é muito mais alegre e expansivo. Alguns nomes que valem a pena ser citados incluem Nesrin Topkapi, Princess Banu, Sema Yildiz, Asena, Didem, Tulay Karaca, Birgul Beray, Reyhan e Tanyeli, além de dançarinas estrangeiras como Artemis (EUA) e Eva Cernik (EUA).


Fonte: Dança do Ventre Brasil

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Novidade: Carnaval 2011!!!!!!!

A escola de samba Gaviões da Fiel fará um desfile para a categoria Dança do Ventre.
Seu enredo de 2011 será: " Do mar das pérolas e das areias do deserto à cidade do futuro: "Dubai, o sonho do rei maktoum" .
A escola contará com a participação de bailarinas profissionais.
Essa novidade é para todas nós admiradoras dessa Dança e cultura maravilhosa ficarmos de olho!!


Aqui o vídeo com o enredo da escola:





Rádio Bellydance Superstars (BDSS)


Acabo de descobrir uma rádio on line com músicas árabes!!
Achei o máximo, e é tão boa que aparece o nome das musicas que estamos ouvindo.Obviamente que eu não poderia deixar de partilhar isso com vcs e estou colocando o link para acessarem...aproveiteem!espero que gostem!!

Clique aqui para ouvir a rádio

A Dança do Ventre e seus estilos



Não temos muitos registros históricos sobre a dança do ventre, mas uma coisa é fato e indiscutível, é uma dança de essência feminina e muito antiga, e claro, devido a esta última característica passou por inúmeras transformações. Venho há muito tempo sentindo uma grande necessidade de abordar esse assunto, isso porque observo muitas profissionais da área, tanto no Brasil como no exterior, usarem nomenclaturas e rótulos para classificarem sua dança como sendo melhor. É comum depararmos com frases tipo “a verdadeira”, “autêntica”, “pura”, “original”...

Antes de escrever qualquer coisa quero deixar bem claro que só existem dois tipos de dança do ventre: a boa e a ruim. E não precisa ser nenhum expert no assunto para saber diferenciar.

Dança ruim não falta, mas ainda bem que temos muita dança boa!!

Pra mim, dança ruim é aquela fora do ritmo e da música, sem sentimento, sem personalidade, fora do contexto.

E dança boa, ao contrário do que tenho observado neste meio, NÃO É conseguir fazer movimentos “cabeludos” e dificílimos, e sim tornar sua dança juntamente com a música uma só coisa, dançar com expressão, vida, paixão, delicadeza e todas as suas emoções, é conseguir tocar no outro e dar o seu melhor. A técnica e elaboração dos movimentos são importantes sim e enriquecem a dança, mas somente isso não basta!! Num outro momento quero falar mais sobre isso.

Mas voltando ao assunto dos estilos, acho muito necessário colocar alguns pontos nos is. E antes que alguém pergunte, quem é ela para fazer isso, quero dizer que não sou ninguém, não tenho selo disso ou daquilo, não ganhei nenhum concurso e não fiz aula com nenhuma estrela da dança do ventre, não sou formada em ballet clássico, nem moderno e nem jazz e nunca fiz nenhum curso de dança ocidental, não tenho nada contra quem fez tudo isso e quem sabe um dia eu faça também, mas até este momento não fiz. Aprendi meus primeiros passos nas festas e reuniões familiares e da colônia grega e árabe, aprendi com minha mãe, minhas tias, participei de uma porção de grupos folclóricos, ouço música oriental desde que nasci, e só muuuuuito depois, quando eu já tinha 18 anos fui estudar especificamente a Dança do Ventre.

Dito isto, permito-me dizer que a dança do ventre hoje, tanto no Brasil como em outros lugares do mundo, inclusive no Oriente Médio, possui muita influência do ballet e do jazz, e inclusive que no Brasil parece que adquiriu um estilo próprio, muito bonito e admirado, mas longe de ser o tradicional como muitas afirmam com convicção.

O que é então Dança do Ventre tradicional?

Na minha opinião é aquela que minha mãe dança, instintivamente, tendo aprendido com seus familiares que aprenderam com os deles e assim foi. É uma dança de raiz, assim como a menina do subúrbio do Rio dança um samba delicioso sem condicionamentos. Minha mãe nunca vai sambar daquele jeito e a menina nunca vai dançar o que minha mãe dança. É algo não só cultural, mas meio que genético e muito diferente da Dança do Ventre que assisto nos shows e festivais. Em hipótese nenhuma estou dizendo aqui que uma dança é melhor ou pior, muito pelo contrário, a dança tradicional é mais simples, não tem grandes deslocamentos e giros, os braços são mais soltos, a linhas menos harmônicas, mas o “swing” é diferente, é muito difícil explicar sem mostrar.

Sem contar os novos estilos que estão surgindo a cada dia, “Tribal, Fusion e etc”, eu classifico a Dança do Ventre basicamente em:

Dança do Ventre tradicional – que eu já dei uma explicada
Dança do Ventre Clássica Oriental
Dança do Ventre Clássica Ocidental
Dança do Ventre Moderna
Dança do Ventre Criativa ou Livre

O que diferencia um estilo do outro não é somente a música ou os trajes (este último é o que tem menos importância), mas sim os movimentos utilizados, a postura, a leitura musical, a interpretação dos ritmos, maqans e taksins, a forma como são feitos os deslocamentos entre muitos outros aspectos.

Quero encerrar dizendo que a Dança do Ventre é uma arte, e toda arte tem que evoluir e transpor os padrões e condicionamentos, entretanto não podemos esquecer de que esta dança é uma arte que pertence a uma cultura, e que não temos o direito de distorcer, depreciar, ridicularizar, vulgarizar ou descaracterizar esta cultura tão antiga e que muito colaborou com a nossa evolução como seres humanos.

Escrito por: Cristiana Antoniadis

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Aprenda os passos básicos da dança do ventre

A professora e dançarina Lulu Sabongi ensina os passos principais da dança do ventre, uma dança feminina que define músculos, modela o corpo e melhora a sensualidade e a delicadeza.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

As roupas ideais para Dança do Ventre






Para quem quer aproveitar todos os benefícios da Dança do Ventre e entregar-se de corpo e alma a ela, deve se preparar para praticá-la. A vestimenta e os acessórios são peças fundamentais para a prática da dança. Saia, véus e cinturões. Dependendo do tipo de dança (estilo) e da região, as peças variam bastante. Aqui, vamos enfocar os trajes principais para que você possa praticar esta milenar dança que faz tanto bem à mulher.



Saia

Uma das peças fundamentais para a prática da dança, a saia pode variar em quatro modelos, correspondentes aos quatro elementos da Natureza:

Modelo Água: Saia godê na abertura dos quadris com duas aberturas (fendas) frontais. Costuma-se usar outra saia por baixo, respeitando as duas aberturas frontais. As cores dos tecidos podem ser brilhantes, dourados ou prateados, em tecidos transparentes.

Modelo Terra: Saia com duas aberturas frontais, recortadas de forma retangular, com cós ou elástico. Os tecidos podem ser de cetim, jérsey, liganete ou seda.

Modelo Ar: Saia justa com cós, porém, sem elástico; as duas aberturas são laterais e não como as outras (frontais). Tecido: pode ser de jérsey ou cetim.

Modelo Fogo: Saia composta de sete quadrados iguais do tecido e presos nas laterais e no cós da saia, com duas aberturas frontais. Os tecidos podem ser coloridos (da mesma cor ou em cores alternadas).



Bustiê

Outra peça importantíssima é o bustiê. Pode ser usado um sutiã meia-taça, bordado com lantejoulas e miçangas e da mesma cor da saia ou do cinturão. Pode ser usado também um tecido brilhante, como a fazenda paetê, por exemplo. O acabamento pode ter como enfeite algumas pérolas, moedas, correntes e miçangas penduradas.



O cinturão

O cinturão não é preso à saia, mas colocado sobre ela. Pode ser feito de correntes e medalhas ou mesmo de pala, podendo ser combinados; é uma peça que marca o quadril e embeleza a saia. De preferência, escolha um modelo da mesma cor do bustiê, pois, assim poderá ser usado com várias saias. O cinturão de pala pode ser reto, com um só "V" na frente ou tendo o mesmo formato nas costas. Os tecidos podem ser brilhantes, prateados, dourados, bordados com miçangas, lantejoulas e podem ter, aplicadas moedas, correntes e pérolas.





 


Os enfeites

Como complementos de extrema beleza, você pode ser utilizar dos mais diversos enfeites. Os diademas (ornamento de cabeça), os colares e as correntinhas com moedas combinam bastante com os trajes. Brincos, grandes, pulseiras e braceletes com moedas e serpentes, também são bastante usados.

Não se esqueça de incluir lindos anéis nas mãos, nos pés e tornozeleiras. As luvas enriquecem a vestimenta e devem combinar com o bustiê ou com o cinturão. Podem ser de renda, de lantejoulas ou de moedas. Cobrem o antebraço, caso elas sejam longas, e podem ou não deixar os dedos livres. Dica: seja bastante criativa na escolha de sua roupa e "mergulhe" fundo no mundo mágico da Dança do Ventre.



Dicas para quem quer ser profissional

Encontrei um blog com o texto adapatado de uma bailarina americana: O guia para quem quer ser profissional de dança do ventre.
Dança do Ventre ou "Raks Sharki," é uma dança exótica de origem ainda misteriosa, mas que provavelmente originou-se no Oriente Médio, segundo alguns historiadores foi vista por Napoleão Bonaparte no Egito. Curiosamente, esta dança exótica se tornou uma mania mundial. Para muitas, a dança do ventre é um ótimo exercicío físico, mas para outras a dança vai além e pode deixar de ser um "diversão" passando a ser profissão.
 
Ser profissional de dança do ventre é ter uma paixão de longa duração que não se trata apenas de dançar, mas de compreender todos os  seus elementos, como música e cultura. Toda bailarina profissional deve apreciar e conhecer a música do árabe só assim poderá entender o ritmo necessário para o desempenho da dança.


Além disso, ela deve estudar o contexto histórico da dança, assim dominará os diferentes estilos. Deve também dedicar-se as técnicas da dança do ventre bem como as disciplinas coadjuvantes como balé, jazz, dança indiana e persa. 

As profissionais da dança do ventre devem  dedicar um  tempo para o estudo e criação de figurinos para cada performance. 
 

Deve corrigir equívocos sobre a dança, explicando ao leigo sua origem  e seu contexto histórico.

Deve aceitar que para ser profissinal ela precisará de dedicação à arte.

Para aquelas interessadas em se tornar uma bailarina do ventre profissional, é aconselhável procurar estúdios que tenham cursos profissionalizantes.   

Viva seu sonho e se torne uma bailarina  profissional do ventre!

 Fonte: Ventre em ebulição

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Os Principais beneficios da Dança do Ventre


 Para a mulher a dança do ventre traz inúmeros benefícios, tanto do ponto de vista corporal, estético, quanto psicológico. Podemos citar alguns pontos mais visíveis e importantes:

* CORPORAL : 
  Uma aula de dança do ventre propicia queimar muitas calorias, auxiliando no processo de emagrecimento;   Tonifica e enrijece a musculatura do abdômen, pernas, braços, costas e glúteos; Aumenta e ativa a circulação sanguínea; Trabalha as articulações, melhorando seu condicionamento; Proporciona a reeducação postural Aumenta a flexibilidade e resistência física; Desenvolve a coordenação motora e melhora o eixo de equilíbrio.

*ESTÉTICO : 
   Aprende a ter um cuidado mais delicado com o próprio corpo;
Cria um estimulo para dietas saudáveis, no sentido de potencializar seu visual; entenda-se isso, por criar uma disciplina nos hábitos alimentares e não cair em dietas mirabolantes sem resultados positivos;
Desenvolve a capacidade de ressaltar seus pontos interessantes e atenuar os menos favorecidos, trazendo um bem estar com o próprio corpo.


*PSICOLÓGICO :
 Desenvolvimento imediato da auto-estima: a mulher passa a observar e perceber que tem diversas
qualidades que talvez nunca tenham sido trabalhadas;
Aflora a feminilidade tornando-a mais sensual, sem resquícios de vulgaridade;
Promove na mulher a aceitação de si mesma como ser encantador, diferenciado e belo;
Desenvolve a agilidade mental, concentração e atenção tanto na música quanto nos movimentos;
Estimula a criatividade;
Através de seqüências e laboratórios/dinâmicas trabalhamos a percepção sensorial. Isso cria uma sensibilização na mulher, de forma que sua leitura musical é decodificada através de movimentos precisos e que a colocam em contato com seu interior, suas próprias emoções;
Desta mesma forma, a timidez que muitas vezes atrapalha o processo de aprendizado é trabalhada aos poucos, possibilitando melhoria nos relacionamentos;
Alivia o stress do dia-a-dia através do contato de grupo pela troca de experiências e informações, o que desenvolve a capacidade de sublimar os desafios;

  O prazer com a dança é algo que se adquire no dia-a-dia.  Com o decorrer do tempo chega-se à conclusão que é um prazer para a vida toda.Toda mulher deveria marcar um encontro consigo mesma. Seja através da dança ou qualquer outra manifestação artística.A dança do ventre nos possibilita vislumbrar um mundo completamente diferente daquele conhecido pelas mulheres ocidentais.Toda mulher tem seus predicados.  Descubra quais são os seus e perceba que existem muitos mais!
 

 Fonte:UFRJ

 

Dança do Ventre na Gestação

A gestação é um dos momentos mais importantes da vida de uma mulher; no qual seu corpo modifica-se e prepara-se para gerar e pôr no mundo uma nova vida.

Dançar é uma forma de exteriorizar nossas emoções, e sentirmos bem consigo mesmo. Na gravidez não devemos nos privar de realizar essas sensações que nos provoquem bem estar.

Por isso, a partir do terceiro mês de gestação, e com a devida autorização do médico obstetra, é totalmente saudável e permitido a prática da Dança do Ventre com o acompanhamento e orientação necessária, além dos cuidados e restrições próprios desta fase.

Pesquisas sobre a origem desta dança, mostram que até mesmo antes da mais antiga civilização reconhecida historicamente, a dos Sumérios, na região da Ásia, situada entre os rios Tigres e Eufrates (partes hoje do Iraque e do Irã) eram praticados rituais sagrados em honra das divindades femininas, homenageando a Grande Deusa Mãe. As mulheres dançavam ao redor do fogo, venerando a natureza, a Terra (símbolo da fertilidade), a Lua; elas se ofertavam como filhas a serviço de sua Deusa, e procuravam receber a força da Grande Mãe.

Esta prática milenar, era usada pelas mulheres desde os primórdios da civilização, como preparação pra o parto, celebração das colheitas e culto à Deusa. Esses rituais sagrados tinham caráter religioso e de extrema importância para a mulher, que não disponibilizava da tecnologia e recursos atuais. Nos tempos antigos não existia antibióticos, nem cesariana, nem nenhum tipo de recurso atual usados para o parto ou qualquer problema decorrente dele. A Dança do Ventre como culto à Deusa era a única fonte que trazia a força e o preparo necessários para a mulher, tanto físico quanto psicológico.

O Ventre é o símbolo do útero da Terra; e ambos eram semeados, um pelo coito e a outro pelo plantio das sementes. Em época de lua cheia, no momento da semeadura, homens e mulheres acasalavam-se na terra arada, esperando que o céu fizesse o mesmo com a Terra, fecundando-a. O verbo "semear" tem a mesma origem da palavra "sêmen". Assim como a Terra precisava estar preparada para o plantio, a mulher precisava estar preparada para a gestação e o parto. Essa preparação era conseguida através da fé na Deusa Mãe juntamente com a força, respiração e consciência adquiridos através da dança.

Não trata-se de apenas uma atividade física com técnicas rígidas, mas sim uma dança da alma. E nada melhor do que sua prática para realizar esse contato com o divino, o resgate do eu-feminino, o retorno à suas origens e a formação de um elo de ligação com nossos ancestrais e com todas as forças da natureza; descobrindo que todas nós somos Deusas também. Não há nada mais belo do que uma mulher dançando e celebrando a vida na gravidez, com muita leveza e feminilidade; pois esse é o verdadeiro sentido desta dança: O dom de dar a vida através do seu Ventre.

Vejamos abaixo, alguns dos benefícios que a Dança do Ventre pode trazer para o plano físico, mental e emocional, durante a gestação:

·Melhora o desempenho dos partos naturais
·Resgata a auto-estima
· Corrige a postura
· Fortalece o assoalho pélvico
·Solta as articulações e alivia as tensões
·Auxilia na prevenção da obesidade
·Fortalece o tonifica todos os músculos das pernas, coxas, panturrilha, quadris, abdômen, glúteos, ombros, braços e seios
·Dá melhor condicionamento físico e alongamento
·Dá maior coordenação motora e ritmo
·Equilibra os chakras
·Dá mais feminilidade, leveza, suavidade, confiança e segurança
·Faz a mulher entrar em contato com a sua Deusa interior.

Texto: Dança e Tradiçao.

Encontrei pelo site de pesquisas um outro blog muito interessante onde divulga esse DVD para as gestantes...Assim que vi tratei de copiar e trazer para o blog,afinal esse tipo de material não é facil de encontrar e acho que muitas mulheres que estão gravidas ou pretendem ter um bêbê vão se interessar..


Dance of the womb - dança e espiritualidade na gestação
Feito pela bailarina palestina Maha.
Aqui um trailler desse maravilhoso trabalho em que relaciona dança,nascimento e espiritualidade como três temas.


Fonte: blog Isis zahara

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dança do ventre: use a sensualidade para alcançar boa forma


A boa forma física está diretamente ligada a uma íntima sensação de bem-estar. A felicidade é tanto resultado como estímulo para a produção de substâncias químicas fundamentais para a nossa saúde. Para quem precisa encarar com mais seriedade uma rotina de atividade física, é importante lembrar que de nada adianta ela ser perfeita do ponto de vista fisiológico, ou ser a da moda, ou a mais em conta financeiramente.    Se você precisa perder peso ou melhorar o seu condicionamento, procure por algo que também desperte bons sentimentos.Para as mulheres, uma ótima opção é a dança do ventre.
   O treino é composto de exaustivas repetições, muito suor e dedicação. Em uma hora é possível queimar cerca de 700 calorias. Os benefícios de quem pratica esta dança oriental, um misto entre Arábia e Índia tanto nas cores, nos movimentos de mão e de olhos quanto nas músicas, são muitos.Depois de alguns poucos meses praticando já possível perceber o fortalecimento de pernas, braços e glúteos. Além disto, os movimentos vibrantes trabalham a região pélvica, intestinos, útero e ovários.
  Além da questão aeróbica, muito ritmo e exercícios intensos de quadril, pernas, braços e cintura, a dança do ventre exige sensualidade.Em função da correria da vida, deixamos de lado esse importante aspecto, mas com a dança a sensualidade volta.
Entre tudo que se pode esperar de uma atividade física, a dança do ventre oferece todos os benefícios para o público feminino. Segundo a professora, a prática influencia diretamente na autoestima, no bom humor e na auto-confiança.
  Para quem nunca tentou, é importante estar disposto a se descobrir. A dança do ventre funciona também como uma terapia. Muitos dos exercícios são realizados diante do espelho, você em contato com a sua projeção. E nisto surgem as roupas que cumprem vários papéis. As moedas em torno dos quadris servem de guia para saber se o movimento está sendo realizado corretamente. Além disso, a sensação de fazer parte de uma fantasia proporciona um distanciamento para que a mulher se entregue aos movimentos sem medo ou vergonha de si mesma ou dos outros. 
  A dança do ventre exige ritmo, disciplina, fortalece os músculos, tem uma alta queima calórica e ainda deixa a mulher mais sensual e feminina.
  Os movimentos, por não serem comuns a nossa cultura, assim como a música, as roupas e as coreografias, exigem uma presença atenta para que o exercício possa ser realizado com competência. E é aí que a modalidade ganha adeptas de todas as faixas etárias. Sem contra indicação, a dança do ventre pode ser realizada por qualquer mulher que queira se conhecer, colocar o corpo para mexer e descobrir formas ainda mais femininas.

fonte:yahoo

As fases da Dança do Ventre (na carreira de uma bailarina)




Sabemos que a dança do ventre é uma jornada para o resto da vida de todas as mulheres que se predisponham a levá-la a sério e tê-la consigo como balizamento emocional, e elemento estruturador da auto-estima. Em se tratando de aprendizado com intuito profissional, existem algumas fases que devem ser conhecidas:

1) Sede de aprendizado - Tudo começa quando uma mulher tem o primeiro contato com a dança e vislumbra a possibilidade de vir a aprendê-la. Nesse instante, quer saber tudo o que a professora sabe, e acredita que em um mês estará totalmente desenvolta a fim de se apresentar para quem mais gosta.

2) Desânimo ao achar que nunca vai aprender (primeiros 6 meses) - Aparece nas primeiras dificuldades com movimentos mais elaborados e que necessitam coordenação específica.

3) Confiança em acreditar que pode fazer (1 ano) - Após superar o desânimo e continuar com perseverança seus estudos de dança, percebe que, com treino, consegue fazer alguns dos movimentos já suficientes para cumprir os objetivos para os quais se determinou.

4) A primeira dança para o público - É o momento mais importante. Aqui fica definida qual a estrada que vai trilhar. Se as palmas e os elogios acontecem, provavelmente inicia-se um processo de euforia e a crença de que poderá ir além.

5) Início de danças para o público com mais freqüência (2 anos) - Início de uma fase difícil de lidar. A bailarina acredita que domina seu público e que "já sabe tudo"e "pode ensinar muito". Ouve pouco e fala demais. Inicia uma fase de auto-confiança semelhante a uma bolha, que pode esvaziar a qualquer momento. Ela mesma desenha para si uma promessa de sucesso; sua preocupação principal: o cachê. O ego começa a contrastar.

6) Desequilíbrio com o ego e dificuldades em lidar com a humildade - Lida com elogios de forma desequilibrada, podendo perder os traços de humildade. É a tendência para criticar e o desconforto extremo quando vira para si o alvo da crítica. Nesse momento, geralmente, começa a dar aulas, despreparada e sem a generosidade necessária. Assim, não oferece a suas alunas o que de fato deveria.


7) Estrelismo (3 anos) - A pior de todas as fases. O momento negro na carreira da bailarina de dança do ventre profissional. Acredita que ninguém sabe mais do que ela: "todos precisam aprender". É a senhora das palavras, das opiniões e das verdades. Modéstia passa a ser uma palavra desconhecida e o convívio social é permeado pelo interesse profissional. Por vezes, ao ser questionada sobre seu tempo de estudos em dança do ventre adiciona todos os cursos de balé que já fez na vida e diz "já estou trabalhando nessa área há dez anos", quando na verdade só começou a estudar a dança oriental há dois. A inflação no tempo de experiência pode ser extendida para a lista de apresentações profissionais e até mesmo a dança no clube do bairro está lá presente no currículo.

8) O sucesso não chegou como previsto - É o momento da dúvida: afinal, o que saiu errado? A cartilha dizia que era esse o caminho; em que ponto do mapa fica o sucesso tão almejado? O mapa, na verdade, não existe, e a bailarina percebe que precisará escrever seu próprio mapa, se desejar continuar.

9) Desânimo com o que já sabe - Acontece ao perceber que faz sempre as mesmas coisas, os mesmos movimentos, e dança sempre com as mesmas músicas. Surge a sensação de que parou no tempo. Já não se contenta mais com o pouco que desenvolveu e entra em depressão com a dança. Em muitos casos, acaba realizando suas apresentações meramente para angariar recursos financeiros; é uma fase perigosa, pois a tendência aqui é "criar" formas de chamar a atenção para a dança, coisas que ninguém nunca fez e que, eventualmente, podem ser um grande chamariz para atrair as pessoas ou a mídia. Um desrespeito à cultura e à arte. É uma fase de procurar atalhos.

10) Estacionar com o aprendizado (4 anos) - Além do tédio de ter que se apresentar sempre com as mesmas músicas, as mesmas roupas (pois o ânimo e a criatividade parecem que foram embora para sempre), agora parece que já não existem fontes confiáveis e conhecimentos para adquirir, e o jeito será manter a dança como fonte de renda financeira, por mais pesado que pareça este fardo; e aparece a preocupação "tenho que aumentar meu cachê... afinal já estou há quatro anos trabalhando como profissional!".

11) Indecisão sobre a dança e seus propósitos pessoais - A dúvida começa a pairar. Foi realmente um acerto ter escolhido esta estrada? Acredita que já aprendeu tudo o que podia. E mesmo assim o questionamento "ser uma estrela" ou "ser uma farsa" tem um grande impacto emocional.


12) Decisão de procurar novas fontes (5 anos) - Se conseguir superar a fase anterior, inicia-se um novo horizonte, com idéias, fluxos de criatividade e vibrações de possibilidades que antes pareciam obscuras.

13) Necessidade de reconhecimento - Começa a acreditar que ninguém, neste período todo de carreira, reconheceu seu valor e tudo o que aprendeu durante anos. O mundo não a compreendeu e não reconhece o talento visível que é.

14) Amadurecimento e respeito pela arte (10 anos) - É o momento em que se atinge o primeiro platô de sabedoria. Percebe que ainda não aprendeu absolutamente nada do que existe neste manancial de cultura e começa a respeitar mais seu corpo e seu aprendizado. Percebe que a estrada é mais longa do que imaginava e agora a incorpora para sempre. Já faz parte do seu sangue conviver com o aprendizado da dança. A humildade começa a aparecer e fica difícil a convivência com as iniciantes que se encontram na fase do desequilíbrio com o ego.

15) Procura incessante por novas fontes e maneiras de dançar - O prazer agora, mais do que nunca, está na descoberta do que durante tantos anos esteve oculto: o conhecimento. Encontra as respostas para muitas atitudes de antes e com tudo que toma contato percebe um sentido melhor, pois já teve oportunidade de sentir e compartilhar pessoalmente no passado.

16) Equilíbrio artístico e definição de métodos de ensino - Já não faz tanta diferença como os outros pensam ou como o mercado reage às suas investidas. Desenvolve seu trabalho procurando sempre ferramentas para aprimorar seus métodos para ensinar, passar a frente tudo o que aprendeu. O aprendizado e o aperfeiçoamento agora importam demais para si.

17) Especialização de danças e investimento na imagem (15 anos) - Começam a fazer parte do currículo danças folclóricas dos países árabes, mediterrâneo, sempre embasadas em um amplo conhecimento em cada assunto. Seu nome começa a ganhar destaque no mercado da dança. Cresce a credibilidade e desenvolve um trabalho sério. Surgem os workshops.

18) Ensino do que aprendeu na carreira - Agora o mais importante é a alavancagem de maior conhecimento possível. Esta passa a ser a fonte de seu prazer. Sua dança só enriquece se descobre novas fontes de conhecimento; e delas sempre se utiliza para o aperfeiçoamento de movimentos e o ensino.

19) Plenitude na dança e fonte de pesquisas (20 anos) - O prazer artístico está alicerçado em conhecimento e saber; realiza com o corpo o que desejar e, graças aos anos de pesquisas empreendidas durante a existência, tudo tem coerência e os pontos de estudo parecem alinhavados.

20) Dúvidas sobre quando parar de dançar - É um momento delicado na carreira de toda bailarina e de qualquer artista. Relutância em acreditar que suas apresentações iniciam uma fase descendente em se tratando de tempo; super-valorização do momento presente. O tempo passa para todos.

21) Nostalgia e respeito público (mais de 25 anos) - Seu nome acaba sendo respeitado e admirado por todas aquelas que fazem parte do meio. As lembranças pessoais parecem recentes... Se conseguiu construir uma carreira íntegra, acaba tornando-se uma "lenda viva" na arte. Torna-se fonte de consultas permanente e admira-se com os novos talentos que despontam. No fundo, lamenta que todas tenham que passar por cada uma dessas fases, se quiserem chegar onde chegou. Umas se perderão no caminho, outras florescerão. Afinal, a vida sempre foi um turbilhão de desafios.

Evidentemente, o tempo de dança varia de mulher para mulher e da mesma forma as fases podem ter períodos de continuidade diferentes. Um fator interessante e também muito importante é que tendo conhecimento de que essas fases existem pode-se diminuir sua longevidade e atenuar muitos dos aspectos negativos, principalmente das fases iniciais.

Faz parte da carreira de toda bailarina conviver com essas fases: elas determinam seu desenvolvimento e crescimento. Nada fácil por sinal.

Esta é minha visão do mundo da dança do ventre no Brasil, depois de conviver desde 1983, diariamente com essa arte.


 Fonte : Jorge Sabongi

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Horóscopo Egípcio

   O sábio Imhotep inventou o calendário egípcio, no ano 2769 antes de Cristo, que era parecido com o que usamos hoje. O ano egípcio iniciava quando a estrela Sírius surgia no horizonte de Mênfis, a cidade dos primeiros faraós, e que no nosso calendário corresponde ao dia 16 de julho.
   A partir do calendário de Imhotep, os astrólogos egípcios criaram um Zodíaco divido em 12 signos, correspondentes aos doze meses do ano.
   Cada signo é representado por um deus; cada divindade regendo durante um tempo e vibrando suas características próprias sobre as pessoas nascidas sob um determinado signo.

Veja seu sígno pelo Calendário Egípcio
DATA
SIGNO
16 de Julho à 15 de Agosto
Ra - O Deus do Sol
16 de Agosto à 15 de Setembro
Neit - A Deusa da Caça
16 de Setembro à 15 de Outubro
Maat - A Deusa da Verdade
16 de Outubro à 15 de Novembro
Osíris - A Deusa da Renovação
16 de Novembro à 15 de Dezembro
Hathor - Deusa do Amor e da Advinhação
16 de Dezembro à 15 de Janeiro
Anúbis - O Guardião dos Mortos
16 de Janeiro à 15 de Fevereiro
Bastet - A Deusa Gata
16 de Fevereiro à 15 de Março
Tuéris - A Deusa da Fertilidade
16 de Março à 15 de Abril
Sekemet - A Deusa Leoa
16 de Abril à 15 de Maio
Ptah - O Criador Universal
16 de Maio à 15 de Junho
Toth - O Invetor da Escrita
16 de Junho à 15 de Julho
Ísis - A Mãe Cósmica

Signos e suas interpretações:

RA - O Deus do Sol
Signo ocidental correspondente: Leão
Período: 16 de julho a 15 de agosto
Força, vitalidade e ação fazem parte das qualidades dos protegidos de Rá. São vaidosos, falantes, adoram aplausos. Nos palcos, da vida gostam de representar papéis de destaque. Veja bem, desde pequenos são irreverentes, brigões e autoritários. É importante paz e tranqüilidade, dos pais, para acalmar esses nativos, nos momentos de ira. Educá-los com carinho e compreensão é o caminho. Não gostam de ser contrariados e repreendidos na presença de estranhos.
São sensuais, generosos e sinceros. São instáveis nas amizades quando se sentem desvalorizados pelo outro. Precisam ser o centro das atenções.
Criatividade, humor e intuição não faltam. Transformam do nada, alguma coisa inusitada. Geralmente vencem na vida porque são ambiciosos.
Inteligentes, indagadores e estudiosos podem exercer carreiras de destaques como: artistas, escritores, músicos, médicos, engenheiros, banqueiros e tendência para a política.
Os nativos de Rá se apaixonam de forma rápida e com intensidade. Adoram carinhos nas costas, na região da coluna e as coxas são pontos erógenos.
Na saúde o ponto fraco é o coração, podendo ter problemas cardíacos se abusarem no ritmo de vida. Outros pontos vulneráveis são dores na coluna e no estômago, devido ao nervosismo.

DICAS
Dia da semana: Domingo
Número favorável: 1
Cores: amarelo e dourado.
Flores: rosa amarela e girassóis.
Metal: ouro
Pedra preciosa: crisólita amarela.



NEIT - A Deusa da Caça
Signo ocidental correspondente: Virgem
Período: 16 de agosto a 15 de setembro
Os protegidos da Deusa Neit tem uma grande agilidade mental, são simpáticos e sinceros nas críticas. Na infância, são precoces, sensíveis e inteligentes. Gostam de estudar, mas não gostam de ser cobrados ou pressionados.
Alguns nativos ficam tímidos e inseguros quando testados. Os regidos por Neit têm tendência a relembrar fatos que não levam a nada. Pensam muito antes de tomar decisões.
Não gostam de intrigas, invejas ou fofocas no trabalho, na família ou no relacionamento pessoal.
Geralmente, os nativos são disciplinados e organizados quando desenvolvem qualquer tipo de trabalho. São carentes e necessitam atenção. Não costumam esquecer ofensas.
No amor são honestos, amigos e de confiança; só depois de muita intimidade se soltam nas relações. Neit é uma Deusa que gosta de liberdade, tem dificuldade de se adaptar à rotina do casamento.
Profissionalmente, pode ser bom médico, professor, analista de sistema ou artista.
Para despertar a sensualidade, nos nativos da deusa Neit, é importante uma relação alegre e espontânea. Isso os ajuda a relaxar porque, na maioria, das vezes, são tensos e nervosos. Suas áreas sensíveis são a parte interna das coxas, atrás dos joelhos e no próprio sexo.
Na saúde estão sujeitos a esgotamento nervoso e períodos de depressão. Pontos sensíveis: estômago e intestinos. Têm vida longa.
DICAS
Dia da Semana: Terça-feira
Número favorável: 5
Cores: coral e o prateado
Flores: lírio branco e lírio amarelo
Metal: a prata
Pedras preciosas: coral e esmeralda

MAAT - A Deusa da Verdade
Signo ocidental correspondente: Libra
Período: 16 de setembro a 15 de outubro
Harmonia, beleza, elegância são qualidades dos regidos pela Deusa Maat. A nobreza de espírito e o senso inato de justiça fazem parte da personalidade do nativo.
São diplomatas e não gostam de ser indelicados ou tratados com grosserias. São avesso a violência, teimosos e firmes em suas opiniões.
Comunicam-se bem com o público. Gostam de leitura, de artes, de bons restaurantes, de dançar, namorar ou paquerar sem compromisso.
São sensíveis ao meio ambiente. Sabem viver de forma simples e adaptam-se as situações difíceis se for necessário.
Os que nascem sob a proteção de Maat são calmos e tranqüilos. São místicos, gostam de natureza, da poesia e música. Sabem fazer amizades e procuram conservá-las. Em geral, casam cedo. Tanto os homens e as mulheres desse signo são muito sensuais. Suas paixões são violentas e curtas. Adoram carinhos nas regiões das coxas e os órgãos genitais. Gostam de jogos amorosos.
Nem sempre a situação financeira dos nativos de Maat é estável. Devem tomar cuidado com contratos, empréstimos, sociedades ou casamentos.
Os órgãos que exigem maior atenção são os rins, a coluna e o sistema nervoso. Cuidado com diabete.
DICAS
Dia da Semana: Sexta-feira
Número favorável: 6
Cor: azul.
Flor: rosa
Pedras preciosas: diamante e o lápis-lazúl

OSIRIS - A Deusa da Renovação
Signo ocidental correspondente: Escorpião
Período: 16 de outubro a 15 de novembro
Existe um ar de mistério e sedução nos nativos do signo de Osíris. Sensíveis e intuitivos, bem orientados internamente, podem adquirir a sabedoria dos magos. Desde pequenos são ciumentos e possessivos. Estas crianças são autoritárias e impacientes.
Possuem a virtude da coragem, estabelecem metas de conquistas, tanto profissionais como afetivas. São investigadores e curiosos, querem estar sempre por dentro dos fatos. Se traídos são vingativos. Os protegidos de Osíris têm poder de decisão e amor à liberdade. É um amigo forte, mas quando ferido torna-se um inimigo implacável.
No amor são sensuais e ciumentos, gostam de aventuras rápidas e sexualmente são intensas.
As zonas de prazer são a boca e os órgãos genitais. Na saúde, os homens devem tomar cuidado com inflamações na próstata e, as mulheres, com problemas no útero e no ovário. A garganta é um órgão sensível para os nativos. Podem trabalhar como engenheiros, arquitetos, médicos ou cirurgiões e ocultistas.
DICAS
Dia da Semana: Quinta-feira
Número favorável: 9
Cor: violeta
Flor: cravo branco
Pedra preciosa: esmerald
a
HATHOR - Deusa do Amor e da Advinhação
Signo ocidental correspondente: Sagitário
Período: 16 de novembro a 15 de dezembro
A deusa Hathor influencia seus filhos a serem ambiciosos, espertos e audaciosos. Muito inteligentes, são dinâmicos no trabalho, francos e diretos na comunicação com as pessoas. Adoram conforto e viajam sempre quando podem. Gostam de ter animais de estimação em casa.
No amor são atirados e conquistadores, às vezes prometem muito e não cumprem as promessas. Geralmente, se apaixonam por pessoas, com estilo de ser diferente ou que têm presença marcante. Adoram serem tocados em todas as partes do corpo.
Os homens deste signo sofrem altos e baixos na vida. Têm uma boa intuição nos negócios, escapando de problemas financeiros.
Na saúde, os pulmões são pontos frágeis; costumam sentir dores na coluna dorsal e cervical.
DICAS
Dia da semana: Quarta-feira
Número: 3
Cor: azul
Flor: rosa amarela e lírio.
Perfume: sândalo.

ANUBIS - O Guardião dos Mortos
Signo ocidental correspondente: Capricórnio
Período: 16 de dezembro a 15 de janeiro
Força de vontade, persistência e teimosia são características dos filhos de Anúbis. São exigentes, confiáveis e ambiciosos. A expressão, muitas vezes séria, mostra um temperamento reservado. Gostam de privacidade e, às vezes, se distraem com os próprios pensamentos. Muitos dos nativos não abrem o jogo do que realmente pensam.
Alcançam suas metas através de muito trabalho. A estabilidade financeira chega após os 40 anos, a não ser que recebam uma herança.
Os protegidos de Anúbis são inteligentes, sagazes e, profissionalmente, se adaptam bem a área de medicina, jornalismo e engenharia.
No amor são companheiros, inquietos, sedutores e volúveis. As mulheres ou os homens desse signo, podem ter a oportunidade de casar duas vezes. Gostam de se vestir com elegância. Praticam esportes e ginástica. São bem informados, lêem sobre todos os assuntos.
Na saúde, os resfriados e infecções devem ser cuidados com cautela. Alimentação deve ser sempre sadia, pois o nativo pode ter problemas de digestão. Os joelhos e as pernas são pontos sensíveis.
DICAS
Dia da Semana: Sábado
Número: 8
Cores: cinza, verde-claro e marrom.
Flor: crisântemo
Pedra preciosa: ônix


BASTET - A Deusa Gata
Signo ocidental correspondente: Aquário
Período: 16 de janeiro a 15 de fevereiro
Esses nativos são intelectualmente ativos, assimilam e entendem sobre todos os assuntos com facilidade. São independentes, emotivos e instáveis nos sentimentos, sofrendo algumas depressões.
Os filhos de Bastet são estranhos e traiçoeiros quando não estão resolvidos internamente.
São excêntricos e apaixonados por aventuras perigosas. Têm uma imaginação surrealista. Podem ser atores, escritores, médicos, professores e advogados. Sabem conduzir uma conversa em grupo, despertando admiração a atenção de todos.
No amor são criativos, dotados de mistério e misticismo, costumando sentir o parceiro de forma aguçada. Os jovens preferem “ficar”, em vez, de assumir compromissos. Sexualmente, são fogosos e gostam de carícias diferentes. Seus pontos são os lábios e os tornozelos.
Na saúde, os nativos podem ter problemas digestivos ou nas vias respiratórias. Tendência ainda à artrite, dores na coluna e alguma disfunção glandular.
DICAS
Dia da semana: Segunda-feira
Número: 9
Cor: azul
Flor: margarida
Pedra preciosa: quartzo branco


TURÉIS - A Deusa da Felicidade
Signo ocidental correspondente: Peixes
Período: 16 de fevereiro a 15 de março
Os nativos que recebem influências da deusa Tuéris têm grande sensibilidade. Aparentam tranqüilidade e timidez. São super-intuitivas, têm fortes premonições e inspirações misteriosas. Os nativos são afetuosos, sinceros, compreensivos e justos. Quando exercem o lado negativo da personalidade são mentirosos, preguiçosos e agressivos. O filho de Tuéris, deve escolher bem as amizades para não se decepcionar mais tarde. Adoram brincar, imitar, criar. São divertidos, quando, bem humorados.
Podem seguir as seguintes profissões: ator, médico, enfermeiro, professor e de economista.
A vida afetiva é de altos e baixos, pois idealizam demais os parceiros. São sedutores e podem ter vários casamentos.
A saúde dos nativos é delicada. Propensão a problemas na vesícula, males do estômago, problemas nos pés e na coluna. As crianças regidas pelo signo de Tuéris são tranqüilas de serem educadas. Na infância, precisam de afeto e atenção, para que, mais tarde, não fiquem complexadas.
DICAS
Dia da Semana: Quinta- feira
Número: 5
Perfume: sândalo
Flor: rosa
Metal: prata e estanho
Pedra preciosa: ametista
SEKEMET - A Deusa Leaona
Signo ocidental correspondente: Peixes e Áries
Período: 16 de março a 15 de abril
São líderes natos, otimistas, idealistas e persistentes. Têm vitalidade, força de caráter. Mente ágil, tendência a agressividade, mas sabem controlar-se.
Estes nativos são magnéticos, atraindo com facilidades amigos e amores. Podem exercer qualquer cargo de chefia e profissões esportistas. Têm espírito competitivo. Apaixonam-se com facilidade. Adoram ser acariciados na nuca e na cabeça. As mulheres são práticas, sinceras e sujeitas a crises de ira, que passam rapidamente.
Os homens são atraentes, o temperamento aventureiro e, em alguns nativos, a infidelidade é uma constante.
Na saúde, costumam sofrer dores de cabeça, seu aparelho digestivo é delicado, bem como o aparelho respiratório, sendo sujeitos a asma, enfisema pulmonar e bronquite.
Na infância, são crianças arteiras, alegres e indóceis. Têm uma intuição maravilhosa. Não gostam de receber ordens, entrando em conflitos com os pais.
DICAS
Dia da semana: Terça-feira
Números: 1 e 5
Cor: vermelho
Flor: violeta
Metal: ferro
Perfume: alfazema
PTAH - O Criador Universal
Signo ocidental correspondente: Áries e Touro
Período: 16 de abril a 15 de maio
Como existe uma combinação de Áries e Touro no zodíaco Egípcio temos uma dupla influência no protegido por Ptah. Os nativos são corajosos, impulsivos e temidos. São persistentes, teimosos e materialistas. Adoram conforto, objetos com designer moderno e, quando podem, compram os últimos lançamentos na área de informática. Viagens a trabalho ou lazer fazem parte da vida do nativo.
Possuem boa resistência física, e oscilam entre a calma e a impaciência.
No amor, são sensuais, de sexualidade intensa; o contato com a pele é fundamental para os nativos. Terão muitos amores e uniões durante a vida.
As mulheres são independentes, ativas, femininas e vaidosas. Gostam de crianças e preservam a ligação com a família. Atraem homens com facilidade. Os homens desse signo são comodistas, bem informados, amam o conforto. São bons pais e bons maridos. Quando felizes no casamento serão fiéis, amigos e protetores.
Na infância são fortes, tenazes e sensuais desde cedo. São gulosas e, para educá-las bem, é preciso pulso forte pois, os filhos de Ptah são teimosos.
Na saúde, têm boa recuperação física e uma leve tendência a obesidade, pois gostam de comer bem e são um pouco preguiçosos para fazerem ginástica.
Devem tomar cuidado com acidentes na cabeça, amidalites, dores na coluna cervical, insuficiência renal e hepática.
DICAS
Dia da semana: Terça-feira e a Sexta-feira
Números: 1 e 8
Cores: vermelho-claro e o azul em todos os tons.
Flor: girassol
Perfume: sândalo e a verbena.
Pedra preciosa: olho de tigre

TOTH - O Inventor da Escrita
Signo ocidental correspondente: Touro e Gêmeos
Período: 16 de maio a 15 de junho
Como a flor de lótus, os filhos de Toth são sensíveis, sensitivos e intelectuais. São firmes nas decisões, determinados a vencer obstáculos. Não gostam de ser pressionados tanto no trabalho como no amor. Adoram novidades, são bem informados, alguns são escritores, jornalistas ou radialistas. Sabem lidar com a terra, as flores, os frutos. Alguns conquistam bons amigos, outros sãos bruscos e francos demais, afastando os contatos. São possessivos, têm medo de perder seus bens ou não se aventuram em novas oportunidades quando não sentem segurança.
Excelentes colaboradores, enfrentam a vida com coragem. Este tipo misto, que nasce sob a proteção do deus Toth, é aberto a opiniões e sabe reconhecer os próprios erros. Sua atitude é calorosa e alegre ao reencontrar um amigo. O seu nervosismo o impede de ocupar-se por muito tempo no mesmo assunto.
Não fazem diferença entre uma relação afetiva e uma atração física. Esta última constitui para os nativos uma importante motivação. Não se ligam com facilidade a outras pessoas, mas quando isso acontece são capazes de fazer sacrifícios pelo parceiro.
Na saúde têm o sistema nervoso frágil e precisam de esporte para aliviar a pressão do dia a dia. Há tendências a terem problemas nos rins, nos órgãos genitais, garganta e boca. A coluna vertebral será sempre um ponto delicado.
As crianças são quietas, tímidas, pensativas, gostam de brincar sozinhas. Amam a natureza, os animais a liberdade.
DICAS
Dia da semana: Quarta-feira
Números favoráveis: 5 e 6
Cores: verde-claro e o azul em todos os tons
Perfume: verbena
Pedras preciosas: turquesa ou esmeralda

ISIS - A Mãe Cósmica
Signo ocidental correspondente: Gêmeos e Câncer
Período: 16 de junho a 15 de julho
Quem nasce sob o signo de Ísis é sensível e tem dons telepáticos. Adoram desafios; são simpáticos, de espírito maternal e são espertos nos negócios. Manipulam as pessoas com seu jeito de criança e fala mansa conseguindo atingir os seus objetivos. São ambiciosos, criativos e divertidos. Têm diplomacia e sabem acalmar situações tensas. São instáveis, especialmente na Lua Cheia e no Quarto Crescente, mudando de opinião ou ideais. O passado é sempre presente nas lembranças dos nativos. Não gostam de ser criticados.
Alguns filhos de Ísis costumam viver longe de seus pais e irmãos e formam uma família com pessoas estranhas, a quem amam e se integram com elas. Adoram os filhos. São românticos, gostam de arte e música.
São carentes e precisam alguém mais forte que os proteja. No amor, são apaixonados e desconfiados, exigindo atenção o tempo todo. Sua imaginação os faz muito teatrais e vivem os seus próprios dramas interiores. São reservados, ciumentos e possessivos. São muito carinhosos e atenciosos com os filhos.
Na saúde a parte mais sensível é o estômago e os intestinos. Quando estão muito nervosos, suas mãos tremem. As filhas de Ísis são férteis e devem tomar cuidado com o aparelho reprodutor. Homens e mulheres deste signo são sujeitos a terem hemorróidas internas e externas.
DICAS
Dia da semana: Segunda-feira e Quarta-feira
Número: 5
Cor: o branco, o prateado e o lilás
Perfume: rosa e lírio
Metal: a prata

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

DVDs - Com passos da Dança do Ventre

Dicas de Dvds para aprimorar a Dança do Ventre:


DVD Dança do Ventre em 10 passos - Vol 1

Claudia Cenci atualmente é um dos maiores nomes na cena da dança do ventre no Brasil. Já era conhecida por seu trabalho como instrutora, por seus vídeos com aulas práticas e por seu CD-ROM. Em 2001, Claudia foi contratada pela Rede Globo para ensinar as atrizes da novela O Clone (Giovanna Antonelli, Letícia Sabatella, Eliane Giardini e Nívea Stelmann) os segredos da dança.








DVD Dança do Ventre em 10 passos - Vol 2

Estilos: Tribal

Carolena Nericcio, de início uma aluna de Masha Archer que, por sua vez, era aluna de Jamila Salimpour, criou um grupo de dança em São Francisco (Califórnia, EUA) com o nome de 'FatChanceBellyDance'. Com uma estética alternativa e o desenvolvimento de um estilo codificado de improvisação, o grupo rapidamente ganhou popularidade mundo afora ao trazer uma nova forma de dança no mundo Belly Dance: o estilo Tribal. A música usada era de origem norte-africana, indiana, turca e árabe. As roupas traziam elementos da India, Turquia, Afeganistão e África do Norte. Tudo isso misturado aos movimentos trazidos do estilo americano, do Flamenco e da dança indiana. As tatuagens também são muito populares entre as dançarinas de tribal. Algumas dançarinas diferenciam o puro FatChance e o Estilo Tribal Americano do Estilo Tribal Improvisado. Como bailarinas de tribal conhecidas, pode-se citar Carolena Nericcio do FatChanceBellyDance, Kajira Djoumahna do BlackSheep BellyDance e Paulette Rees-Denis do Gypsy Caravan.

TRIBAL FUSION -Estilos derivados do Estilo Tribal Americano incluem o Tribal Fusion e a Dança do Ventre Tribal Moderna. Estes, por sua vez, utilizam bastante da estética do tribal americano. No entanto, em vez de ter como base a improvisação, as danças do Tribal Fusion são geralmente coreografadas. Os estilos se fundem ainda mais com outras formas de dança como break dance, hip hop, dança indiana, polinésia, do Oeste Africano, entre outras. Além disso, usam músicas contemporâneas como breakcore e etno-rock. O Tribal Fusion é ainda fortemente influenciado pelo Yoga, tendo muitas de suas dançarinas como praticantes da modalidade. Alguns nomes conhecidos incluem Rachel Brice e o Indigo, Zafira Dance Company, Unmata, Jill Parker e o Ultra Gipsy e Ashara.


Fonte: Dança do Ventre Brasil

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Atualização do blog

O blog só voltará a ser atualizado na Segunda-Feira.


              obrigada pela visita!!!!

Estilos: Libanês


Aqui no Brasil, o estilo libanês de Dança do Ventre ainda é bem pouco conhecido e muito menos praticado. À primeira vista, eles são bem parecidos, mas existem certas características que o diferenciam do estilo egípcio, que é o mais comum entre as bailarinas, além do norte-americano.
  As bailarinas costumam ser muito mais interativas com o público, os movimentos de quadril são mais fortes e o sapato alto, é basicamente obrigatório. Não sei porque. As músicas com leitura libanesa costumam ser mais impactantes, com um Dabke comumente em algum momento da música . A leitura musical é diferente e o espaço é mais utilizado também, com muitos giros, camelos, tranquinhos e twists.
  As roupas são menos discretas e/ou mais ousadas, a expressão costuma ser muito mais extrovertida que a do estilo egípcio, pela própria roupagem das músicas mesmo.
Estilo libanês é alegria e entretenimento! É uma opção para quem não se identifica muito com a introspecção do estilo egípcio, tão bonito quanto. Ninguém é obrigado a gostar, mas que ele existe e tem crescido, é inegável.

 Naima Akef, é uma das pioneiras nesse estilo.Reparem o giro final dela.Esse é um giro bem comum atualmente entre as bailarinas com esse estilo.
 Fonte: Central da Dança do Ventre